terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Nomes De Bandas De Rock mas famosas

Elvis
The Beathes
Kiss
Aerosmith
Scorpions
Guns'N Roses
Nirvana
Bon Jovi
Oasis
Creed
Red Hot chilli pepers
Offspring
The Strokes
Sytem off down
Linkin Park
The Calling
Nightwish
Cold Play
Evannescene?
The Rasmus?
X-Japan
Marilyn Manson
30 Seconds to Mars
Avril Lavigne
Green Day
Simple Plan
My Chemical Romance
Blink 182
Good Charlotte
Fall Out Boy
U2
CD/DC

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Como criar uma Banda De Rock

1° Ter paixão Pela música, em especial, rock! Pode ter certeza que até uma música com uma letra curta e acordes simples encantam qualquer um se tocada com paixão aquilo que se faz.

2° Arrumar no mínimo mais 2 pessoas (digo 2 por que há bandas que só tem 3 integrantes, vide *Legião Urbana) que tenham a mesma paixão pela música, força de vontade, e disponibilidade. Acredite isso tudo Disponibilidade e força de vontade são essenciais, a pessoa pode estar até começando a aprender a tocar, basta ter força de vontade, e a disponibilidade para ensaios, mesmo que seja todos muitos espontâneo é sempre necessário ensaios, antes de realizar tal proeza que és tocar em público, ou para um público...


3° Seria de agrado que cada integrante tivesse seu instrumento, seria bem mais simples. Os Instrumentos, sabe? No rock instrumentos como Guitarra, Bateria, e baixo (no começo pode-se até tentar tocar sem baixo, há bandas que não usam o baixo). Claro, precisa também de amplificadores,microfone, pedaleiras (o que também não e tããõ necessário dependendo do que irá tocar).

3° Já falamos do instrumentos, conseqüentemente deverão saber tocá-los, aí que entram os integrantes da banda, poderão sempre estar se aperfeiçoando e aprendendo cada vez mais sobre os instrumentos. Um ou dois guitarristas (base e solo). Baixista (opcional) , Baterista, claro, o vocal.

4° Ta ai, no começo isso se torna um empecilho e muitas vezes dificulta a vida da banda, do que estou falando? Um lugar para ensaiar, como já disse o ensaio é essencial, e muitas vezes é dificil encontrar um lugar para colocar os intrumentos de grande porte. Garagens da própria casa é uma boa opção, no começo.

5° Ter influências. Sabe do que estou falando? Bandas que te inspiram é isso, para que possa se espelhar no som, e **** até um coversinho de vez enquando, mas lembre-se, toda banda tem de ter personalidade própria, nunca apele pela cópia de outras bandas, originalidade é a primeira coisa que se chama atenão em uma banda nova.

6° Podem compor músicas, e ai de novo entra a paixão pelo rock, fazer covers também é legal, mas sempre é bom ter músicas próprias.

7° Escolher o nome para a banda, de preferência um nome que todos os integrantes da banda concorde, para evitar futuras confusões.

8° Se queres fazer sucesso com a banda necessitará fazer apresentações, sugiro que começo com barzinhos, escolas...

9° ter um dinheirinho de sobra para qualquer imprevisto que a banda possa vir ter, como algum instrumento com defeito...

10 ° Reveja seus conceitos, e dialogo com os integrantes é muito essencial, lembre-se um clima harmonioso, um som harmonioso é indispensável por isso evite brigas e discussões durante ensaios e/ou shows.

Enfim, tentei separar por partes para entender melhor. Boa sorte com a banda que pretende montar.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Bandas De Rock

Nomes De Bandas De Rock

-led-zeppelin
-nirvana
-scorpions
-ac/dc
-guns n roses
-black sabbath
-kiss




 

































sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

louca de mais

Louca, louca demais
E é por isso que não vivo sem você
Joga charme demais
Pra que eu nunca consiga te esquecer
Você é minha garota louca
De manhã sempre de voz rouca
Me vê e já vai tirando a roupa
Assim como você é louca

Louca demais
E é por isso que eu não vou te esquecer
E se anda me passando pra traz
Faz com que eu me sinta incapaz
Eu vou pro bar beber e arrumar briga
Você é minha garota louca
De manhã sempre de voz rouca
Me vê e já vai tirando a roupa
Assim como você é louca
Louca demais
Vem aqui que vamos ver o amanhecer
Agita tanto e quer mais
Quando passa faz o mundo estremecer
E se anda me passando pra traz
Faz com que eu me sinta incapaz
Eu vou pro bar encontrar os meus amigos
Você é minha garota louca
De manhã sempre de voz rouca
Me vê e já vai tirando a roupa
Assim como você é louca

Novas bandas de Rock

A cada dia que passa novas bandas surgem para que todos possam mostrar o seu talento e assim conquistar todo o seu publico, e um estilo de música que possui ate hoje milhares de seguidores é o estilo rock.
Todos os fãs entram em delírio quando ouvem todos os instrumentos sendo tocados de uma só vez no qual faz um barulho super alto e um ritmo muito bom, principalmente para aqueles que são apaixonados pelo rock.
O rock é um estilo de musica que agrada desde o mais novinho ao mais velho que ouve desde quando era jovem já que era o rit do momento principalmente na década de 50, já que nos anos de 60 e 70 os estilos foram sendo modificados.
As mudanças deram espaço para outros gêneros de música no qual foi uma grande mistura de jazz, blues, folk music dentre muitos outros, e ainda uma década depois as mudanças continuaram no qual misturou ainda mais os países onde ate mesmo os latino-americanos entram na nova onda.
Já existia também o glam rock, soft rock, hard rock, heavy metal, punk rock, rock progressive dentre outros no qual se tornam presentes até hoje na vida de muitas pessoas que ainda são amantes do rock.
Logo na década dos anos 80 novos estilos apareceram como o punk hardcore, new were dentre outros que também fez um grande sucesso assim como o dos anos 90 que foi muito marcante.
Entretanto aqui no Brasil esta época ainda era muito marcada pela Bossa Nova, sendo assim o rock só começou a fazer sucesso aqui a partir dos anos 60 onde uma das musicas de grandes repercussões era “Banho de Lua” e “Estúpido Cupido”.

E para que você se recorde de algumas das bandas de rock que fizeram e ainda faz sucesso logo a baixo segue uma lista com algum as delas que certamente você vai se recordar com muito carinho.

Nomes de bandas de Rock
-Abba
-AC/DC
-Air Supply
-Aerosmith
-Alice In Chains
-Beastie Boys
-Black Sabbath
-Cranberries
-Eurythmics
-Faith No More
-Foo Fighters
- U2.
- Guns N’ Roses
- Slipknot
- Rolling Stones
- Red Hor Chili Peppers
- Ramones
- Pink Floyd
- Queen
- Green Day
- Creed
- Black Sabbath
- The doors
- Scorpions
- Nirvana
-guns n' roses
-kiss

Rock leitura





Rock é um termo abrangente que define o gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiu e se definiu nos Estados Unidos da América no final dos anos quarenta e início dos cinqüenta, que evoluiu do blues, da música country e do rhythm and blues, entre outras influências musicais que ainda incluem o folk, o jazz e a música clássica. Todas estas influências combinadas em uma simples estrutura musical baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa".[1]
No final dos década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock respectivamente. Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a New Wave, o punk hardcore e rock alternativo. E na década de 1990, os sub-gêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.
O som do rock muitas vezes gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita (estilo blues) são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".[1]
A maioria dos grupos de rock são constituídos por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou cellos.
O Rock and roll surgiu nos subúrbios dos Estados Unidos no final dos anos 1940 e início da década de 1950 e rapidamente se espalhou para o resto do mundo. Suas origens imediatas remontam a uma mistura entre vários gêneros musicais populares da cultura negra naquele momento, incluindo o rhythm and blues, o country e o western.[2] Em 1951, na cidade de Cleveland (no Estado do Ohio), o discotecário Alan Freed começou a tocar rhythm and blues para uma plateia multi-racial e a ele é creditado a primeira utilização da expressão "rock and roll" para descrever a música.[2] Há muita discussão sobre qual deveria ser considerada a primeira gravação rock & roll.

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"Walked that Lonesome Valley"
Tocada pelo famoso Million Dollar Quartet durante a Sun Session Date em 4 de dezembro de 1956



Uma forte candidata é "Rocket 88", de Jackie Brenston e os Delta Cats (na verdade, Ike Turner e sua banda The Kings of Rhythm), gravada e lançada pela Sun Records de Sam Philips em 1951.[3][4] Quatro anos depois, em 1955, "Rock Around the Clock" de Bill Haley se tornou a primeira canção de rock and roll a chegar ao topo da parada de vendas e execuções da revista Billboard e abriu caminho mundialmente para esta nova onda da cultura popular. Mas uma edição da revista Rolling Stone de 2004 argumentou que "That's All Right (Mama)", de 1954, o primeiro single de Elvis Presley (com Scotty Moore na guitarra e Bill Black no baixo) para a Sun Records em Memphis foi o primeiro registro de rock and roll na história e a criação do som "rockabilly" característico da Sun Records..[5][6][7] Mas, àquela altura, "Shake, Rattle and Roll" de Big Joe Turner, posteriormente regravada por Haley, já estava no topo da parada R&B da Billboard. Outros artistas que lançaram os primeiros sucessos do rock and roll foram Chuck Berry, Bo Diddley, Fats Domino, Little Richard, Jerry Lee Lewis e Gene Vincent.[8]
A década de 1950 assistiu ao crescimento da popularidade da guitarra elétrica e o desenvolvimento de um estilo de rock and roll especificamente tocado por expoentes tais como Berry, Link Wray e Scotty Moore[9].
Também viu grandes avanços na tecnologia de gravação, como a gravação multi-faixas desenvolvida por Les Paul e o tratamento eletrônico de sons por produtores musicais inovadores como Joe Meek. Todos estes avanços foram fundamentais para a influência do rock posteriormente.
Os efeitos sociais do rock and roll foram massivos e mundiais. Muito além de um simples estilo musical, o rock and roll influenciou estilos de vida, moda, atitudes e linguagem. Alguns acreditam que o novo gênero pôde ter ajudado a causa do movimento dos direitos civis nos EUA, porque tanto jovens brancos quanto negros apreciavam a nova música. No entanto, até o início da década de 1960, grande parte do impulso inicial musical e do radicalismo social do rock and roll tinha se dissipado, com o crescimento de ídolos teen, uma ênfase nas danças frenéticas e o desenvolvimento de uma leve música pop adolescente. Nos anos 1960 surgiu o som da Motown. De 1961 a 1971, havia 110 músicas da gravadora na listas das 10 mais tocadas, e artistas como Stevie Wonder, Marvin Gaye, The Supremes, The Four Tops, e The Jackson 5, todos gravaram na Motown. Todos os cinco artistas da Motown foram introduzidos no Rock and Roll Hall of Fame.

[editar] Surf music

O rockabilly influenciou um som selvagem e principalmente instrumental chamado surf music[10] - apesar da cultura surf se considerar concorrente da cultura juvenil do rock and roll. Este estilo, que tem como grandes exemplos Dick Dale e os The Surfaris nos EUA e os Shadows, caracterizou-se por tempos musicais rápidos, percussão inovadora e sons de guitarra com reverbs e ecos. Grupos da Costa Oeste norte-americana como The Beach Boys e Jan and Dean reduziram a velocidade dos tempos musicais e adicionaram harmonias vocais que criaram aquilo que ficaria conhecido como o "California Sound"[11].

[editar] Era de Ouro (1963-1974)

No Reino Unido, o movimento trad jazz levou muitos artistas do blues a visitar o país. Enquanto estava desenvolvendo o Concorde, o sucesso "Rock Island Line", de Lonnie Donegan, em 1955, foi a principal influência e ajudou a desenvolver uma nova tendência de grupos musicais de skiffle em todo a Grã-Bretanha, incluindo os Beatles. Foi em solo britânico que se desenvolveu uma grande cena rock and roll, sem as barreiras raciais que mantiveram a "gravações de raça" ou rhythm and blues separados nos Estados Unidos.
Cliff Richard emplacou o primeiro sucesso britânico de rock 'n' roll com "Move It", que efetivamente inaugurou o rock britânico. No início da década de 1960, o seu grupo de apoio The Shadows foi um dos vários grupos a obter sucessos instrumentais. Enquanto o rock 'n' roll caminhava em direção a um pop leve e a baladas fora de moda, grupos de rock britânicos, fortemente influenciados por pioneiros do blues-rock como Alexis Körner, tocavam cada vez mais em clubes e bailes locais e se distanciavam do rock and roll dos brancos norte-americanos.
Até o final de 1962, a cena do rock britânico tinha ganhado grupos como Beatles debruçados sobre um vasto leque de influências que incluíam a soul music, o rhythm and blues e a surf music. Inicialmente, eles reinterpretaram sucessos-padrão norte-americanos, tocados para dançarinos de twist, por exemplo. Esses grupos acabaram introduzindo em suas composições originalidade, som distinto e conceitos musicais cada vez mais complexos. Em meados de 1962, os Rolling Stones foram um dos numerosos grupos surgidos e que mostravam uma influência blues cada vez maior, juntamente com os Animals e os Yardbirds. No fim de 1964, as bandas The Kinks, The Who, The Doors e The Pretty Things representavam o novo estilo Mod. Perto do final da década, grupos de rock britânico começaram a explorar estilos musicais psicodélicos que faziam referência a subcultura das drogas e experiências alucinógenas.

[editar] Garage rock

A Invasão Britânica gerou uma onda de imitadores que tocavam principalmente para audiências locais e fizeram gravações baratas,que mais tarde seria chamado de "garage rock" (rock de garagem). Algumas canções desta tendência foram incluídas na coletânea musical Nuggets. Dentre algumas das bandas mais conhecidas deste sub-gênero estão The Sonics, Question Mark & the Mysterians e The Standells.

[editar] Movimentos contraculturais

No final da década de 1950, o movimento beatnik foi associado ao movimento antiguerra surgido contra a nuclearização do planeta, especialmente o britânico Campaign for Nuclear Disarmament. Ambos foram associados a cena jazz e ao crescimento do movimento da música folk.

[editar] Folk rock

A cena folk foi feita de amantes da folk music que gostavam de instrumentos acústicos, de canções tradicionais e de blues com uma mensagem socialmente progressista. O cantor Woody Guthrie é considerado o pioneiro deste sub-gênero. Bob Dylan encabeçou o movimento musical e levou a um grande público canções como "Blowin' in the Wind" e "Masters of War", chamadas de "canções de protesto".
O grupo The Byrds, que regravou Mr. Tambourine Man, também de Dylan, auxiliou na difusão da tendência do folk rock e a estimular o desenvolvimento do rock psicodélico. Dylan emplacou "Like a Rolling Stone" no topo da parada norte-americana de singles da Billboard. A inventividade das letras de Neil Young, associadas aos gemido de sua guitarra, iniciaram uma variação do folk rock.
Dentre outros artistas de destaque do folk rock norte-americano, estão Simon & Garfunkel, Joan Baez, The Mamas & the Papas, Joni Mitchell, Bobby Darin e The Band. Na Grã-Bretanha, o grupo Fairport Convention foi o primeiro a adaptar as técnicas do rock britânico ao folk. Foram seguidos por bandas como Steeleye Span, Lindisfarne, Pentangle e Trees. O francês Alan Stivell seguia a mesma abordagem.

[editar] Rock psicodélico

A música psicodélica surgiu dentro da cena folk, quando o grupo The Holy Modal Rounders popularizou o termo em 1964. Com um conhecimento adquirido que incluía as músicas folk e jug band, grupos como Grateful Dead e Big Brother & The Holding Company fizeram fama neste sub-gênero. O auditório The Fillmore, em San Francisco, foi um dos principais palcos para grupos - originalmente de jug band - como o Country Joe and the Fish e Jefferson Airplane. Em outra parte, enquanto o grupo The Byrds emplacava o hit "Eight Miles High", a banda The 13th Floor Elevators batizava seu disco com o nome "The Psychedelic Sounds of the 13th Floor Elevators". A música ficava cada vez mais associada à oposição à Guerra no Vietnã.
Na Inglaterra, o grupo Pink Floyd vinha desenvolvendo desde 1965 o rock psicodélico dentro da cultura underground local. Em 1966, surgiu a banda Soft Machine o cantor Donovan emplacou "Sunshine Superman", canção influenciada pela folk music, que se tornou uma das primeiros gravações pop psicodélicas. Em agosto daquele ano, os Beatles lançaram Revolver, álbum caracterizado pela psicodelia nas faixas "Tomorrow Never Knows" e "Yellow Submarine", assim como a memorável capa do disco. Ao mesmo tempo, nos EUA, os Beach Boys "respondiam" com o LP Pet Sounds. A partir de uma bagagem cultural blues rock, o grupo Cream estreou em dezembro e Jimi Hendrix fazia sucesso em terras britânicas antes de retornar para o solo norte-americano.
A cena psicodélica verdadeiramente engatou em 1967 com os lançamentos de LPs como Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles, e Their Satanic Majesties Request, dos Stones, além dos álbuns homônimos de estréia das bandas The Doors e Jefferson Airplane. Com o Verão do Amor atingindo seu pico, o Festival Pop de Monterey destacou as performances de Jefferson Airplane e apresentou Janis Joplin e Jimi Hendrix. O auge desta tendência de grandes festivais de rock foi o Festival de Woodstock, em 1969. Bandas da cultura Paisley Underground de Los Angeles também se destacaram neste cenário pós-final de década.

[editar] Rock progressivo

As bandas de rock progressivo foram além das fórmulas estabelecidas dentro do rock e passaram a experimentar diferentes instrumentos, tipos de canções e formas musicais. Algumas bandas como Beatles, Eric Burdon & The Animals,The Doors, Pink Floyd, Moody Blues e Procol Harum experimentaram novos instrumentos que incluindo seções com instrumentos de sopro e orquestras. Muitas dessas bandas caminharam das convencionais canções de três minutos em direção a composições mais longas, com acordes cada vez mais sofisticados. Inspirados em artistas daquela época, os "proto-prog", novas bandas surgiram e criavam seu próprio gênero, inicialmente baseado no Reino Unido, depois do lançamento do disco de estréia do grupo King Crimson, em 1969, chamado "In the Court of the Crimson King".
As bandas de rock progressivo tomavam emprestado idéias musicais da música clássica, do jazz, da música eletrônica e da música experimental. Suas canções variavam de umas belas e exuberantes melodias para atonais, dissonantes, e complexas harmonias. Poucos grupos atingiram grande sucesso comercial, mas muitos formaram uma legião de seguidores, entre os quais, Pink Floyd, Yes, Marillion, Rush, Jethro Tull, Genesis e alguns outros grupos menos notáveis que foram capazes de alavancar a complexidade de suas canções no bojo de sucesso convencionais, angariando um público maior.

[editar] Glam rock

O Glam rock emergiu de dentro das cenas psicodélica e art rock britânicas no final da década de 1960, capitaneado por artistas como T. Rex, Roxy Music, Steve Harley and Cockney Rebel e David Bowie, e também inspirados na performance de artistas como The Cockettes, Lindsay Kemp, Syd Barrett (vocalista do Pink Floyd, banda a qual David Bowie regravou "See Emily Play") e Eddie Cochran (de quem o T. Rex's regravou "Summertime Blues").

[editar] Segunda metade da década de 1970 e anos 1980

[editar] Hard rock e heavy metal


Judas Priest encabeça o "Sweden Rock Festival" de 2008.
Uma segunda leva de bandas de rock britânicas e norte-americanas se tornou popular durante o início da década de 1970. Grupos como, Nazareth, Grand Funk Railroad, Led Zeppelin, Kiss, Deep Purple, Queen, Alice Cooper, Judas Priest, Status Quo, Aerosmith, Black Sabbath e Uriah Heep, da Austrália vinha AC/DC e da Alemanha Scorpions, intensificaram o modo de tocar, conduzindo suas guitarras rumo ao hard rock.
Este sub-gênero pereceu em direção a imitação caricatural no final daquela década. Muitos de seus adeptos lançaram álbuns mais próximos do rock progressivo ou até da disco music. Poucas bandas - entre elas, Kiss, Black Sabbath, Queen, AC/DC, Led Zeppelin, Aerosmith, Rush e Scorpions - mantiveram um número significativo de fãs e ocasionalmente emplacaram sucessos comerciais.
Apesar da esmagadora maioria da crítica musical ter aversão ao hard rock, este estilo musical ganhou uma sobrevida, com lançamentos como o álbum de estréia da banda Van Halen em 1978 e o Tokio Tapes do Scorpions . Os discos ajudaram a prenunciar uma era de maior comercialização do rock, estabelecida fora de Los Angeles. Depois que este "lado glam" do metal entrou em ascensão, bandas como Iron Maiden, Def Leppard, Saxon, Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax, conduziram o metal a sua cena original, que passou a ser chamado de heavy metal, mas analisando a musicalidade de bandas anteriores à New Wave e Thrash, viu-se que o heavy metal já existia, visto que várias bandas faziam músicas mais pesadas que o hard rock como o Black Sabbath (tido como criador do rock pesado), o Kiss, o Judas Priest, o AC/DC e outras bandas que conseguiam compor músicas dos dois estilos, então hoje se diz que na verdade o heavy metal surgiu no começo dos anos 1970 com o Black Sabbath, que também compunha muitas músicas no estilo hard rock.

[editar] Arena rock


Led Zeppelin em concerto no estádio de Chicago, em 1975.
As origens do arena rock podem ser encontradas nos grandes concertos de bandas como Kiss, The Beatles, The Rolling Stones, Led Zeppelin, The Who e Black Sabbath que "criaram a base para performances ao vivo em grandes estádios e arenas ao redor do globo." [12] O estilo em si, porém, foi criado por artistas como Boston, Styx, Foreigner, Journey, Queen, Kansas, Peter Frampton e - em sua "era Phil Collins" - Genesis. Estes grupos continuariam a "lotar os maiores estádios do mundo durante a maior parte da década de 1970) e mais além" e ajudar a popularizar o arena rock nos anos oitenta.
Essa popularidade atingiu o ápice na primeira metade da década de 1980, com bandas como Heart, REO Speedwagon, Cheap Trick, Asia, Bon Jovi, Kiss, Aerosmith, Guns N' Roses e Van Halen, que "ficaram no auge de sua popularidade, vendendo milhões de discos". Naquele momento, a popularidade do arena rock somente parecia crescer, mas o sub-gênero entrou em declínio e perder adeptos para o rock alternativo e o grunge por muitas razões, entre as quais as "limitações do estilo". Muitos fãs mais jovens sentiram uma ligação mais pessoal com gêneros como o punk, a new wave e o indie rock, enquanto fãs mais velhos cansaram-se do arena rock. Outras causas incluem o "declínio nas vendas de ingressos e álbuns" e a redução do tamanho dos estádios. No momento que a MTV informou sobre o estilo: "isso já não é mais relevante."[13]

[editar] Punk rock


A banda The Clash em concerto em 1980
As letras do punk rock são tipicamente francas e conflituosas em comparação com outros gêneros musicais populares e freqüentemente abordam questões sociais e políticas.[14] Canções como "Career Opportunities", do Clash, e "Right to Work", do Chelsea, lidam com o desemprego e a dura realidade da vida urbana. Principalmente em seu início, o punk britânico tinha como objetivo central ultrajar e se chocar com sistema vigente. Clássicos dos Sex Pistols como "Anarchy in the UK" e "God Save the Queen" abertamente afrontavam o sistema político e os costumes sociais britânicos. "O punk foi uma completa revolta cultural. Foi uma grave confrontação com o lado obscuro da história e da cultura, com as fantasias da direita, com os tabus sexuais, uma investigação de maneira minuciosa que nunca havia sido feito antes por qualquer geração".[15]
Contudo, outras temáticas comuns se manifestaram em representações anti-sentimentais dos relacionamentos e do sexo, exemplificada em "Love Comes in Spurts", da banda The Voidoids, ou ainda a anomia que se manifestou diversas vezes inspirados pelo "Blank Generation" ou na rudeza dos Ramones, como na letra "Now I Wanna Sniff Some Glue". Outras vezes, muitas letras de punk rock tratam de assuntos já tradicionais dentro do rock, como o namoro, decepções amorosas e sair com alguém; a abordagem variava entre a falta de emoção e a simplicidade agressiva padrão dos Ramones, como em "I Wanna Be Your Boyfriend" , e um estilo mais sincero e sem ambigüidades de muitos grupos pop punks que surgiriam depois. Em 1976, os Ramones e os Sex Pistols realizaram uma turnê pelo Reino Unido, que inspirou o surgimento da primeira leva de bandas de punk britânicas, como The Clash, The Damned, The Buzzcocks e muitas outras através do princípio do "Faça você mesmo". Quando os Sex Pistols excursionaram para os Estados Unidos América, eles difundiram sua música para a Costa Oeste - quando antes, o punk era um fenômeno basicamente da Costa Leste, em especial em New York e Washington DC - e deram impulso a grupos como Dead Kennedys, X, Fear, The Germs, Circle Jerks e Black Flag.
A partir da década de 1980, o punk rock evoluiu para muitos sub-gêneros. O primeiro deles é o movimento underground hardcore punk, nascido na América do Norte. O novo som era caracterizado inicialmente por tempos extremamente acelerados, canções curtas, letras baseadas no protesto político e social, revolta e frustrações individuais, cantadas de forma agressiva. Os principais expoentes desta vertente punk foram os gruposn Black Flag, Minor Threat e Bad Brains. Este estilo se fundiu com vários gêneros e sub-gêneros, alguns dos quais experimentaram sucesso comercial, como skate punk, hardcore melódico e metalcore.
Desde sua popularidade inicial na década de 1970 e interesse renovado surgido por uma reflorescimento na década de 1990, o punk rock continua sua luta para permanecer como uma forma underground de expressão anticorporativa. Este resultaram no surgimento de outros sub-gêneros, de menor apelo comercial, como D-beat (de bandas como Discharge), anarco-punk (de bandas como Crass, grindcore (de bandas como Napalm Death) e crustcore (de bandas como Doom, Amebix, Nausea e Behind Enemy Lines). Estes estilos permanecem amplamente desconhecidos para o grande público em geral e tendem a se concentrar em questões como anarquismo, freeganismo, direitos animais, sexismo e racismo.

[editar] New Wave


Deborah Harry da banda Blondie em apresentação em Maple Leaf Gardens, Toronto, em 1977.
O punk rock atraiu devotos dentro de escolas de artes norte-americanas. Logo surgiram bandas com abordagens mais letradas e artísticas, como os Talking Heads e o Devo, que começaram a se infiltrar na cena punk. Para essas bandas, foi criado o termo Pós Punk, e para as outras que flertavam apenas com o pop, foi denominado o "New Wave". Em alguns círculos, o termo New Wave começou a ser usado para descrever e diferenciar bandas abertamente "menos" punk.
Se o punk rock foi um fenômeno social e musical, ele não caminhou em direção a recorde de vendas (pequenas gravadoras específicas como a Stiff Records tinham lançado muitos artistas punks até à época). O mesmo se deu com o número de execuções nas estações de rádio norte-americanas, que continuou a ser dominada pelo formatos mainstream, tais como a disco music e vertentes do rock comercial. Executivos das gravadoras, a maioria deles foi iludido pelo movimento punk como algo vendável, reconheceram o potencial da New Wave como estilo mais acessivo e começaram a assinar e comercializar qualquer banda que pudesse reivindicar uma conexão remota entre punk e New Wave. Muitas dessas bandas, como The Cars e The Go-Go's eram essencialmente bandas de pop disfarçadas de New Wave privilégios reais; outras, entre as quais The Police e The Pretenders, exploraram e deram impulso ao sucesso inicial dentro desse movimento e colheram frutos de uma carreira longa e artisticamente consagrada.
Entre 1982 e 1985, influenciado por Kraftwerk, David Bowie e Gary Numan, a New Wave seguiu em direção do New Romantic de artistas como Duran Duran, A Flock of Seagulls, Culture Club, Talk Talk e Eurythmics, que às vezes utilizavam o sintetizador para substituir todos os outros instrumentos. Este período coincidiu com a ascensão da MTV nos Estados Unidos e levou a uma grande dose de exposição destes artistas do synth-pop. Algumas bandas de rock reinventaram-se e lucraram muito com exibições na MTV, por exemplo o Golden Earring, banda que fez muito sucesso com uma única canção na década de 1970 - "Radar Love" - e conseguiu emplacar um novo hit na década seguinte - "Twilight Zone". Apesar da popularização das muitas coletâneas de canções "Greatest of New Wave" que caracterizaram aquela época, a New Wave refere-se mais a uma época anterior de "vacas magras", de bandas de rock como The Knack ou, mais notoriamente, Blondie.

[editar] Pós-punk

Paralelamente a New Wave, o pós-punk desenvolvia-se como uma conseqüência natural do punk rock. De certa forma, o movimento estava preso ao punk rock. Apesar de alguns virem um intercâmbio com a New Wave, o pós-punk foi tipicamente mais desafiador e artístico. Misturavam o experimentalismo das vanguardas artísticas, sons eletrônicos, e letras amargas e obscuras, com toda aquela atitude e frustração presente no punk rock. Alguns categorizam o pós-punk como a mistura da sensibilidade artística e musical do rock progressivo, com a simplicidade e a proposital falta de técnicas e profissionalismo dos punks. De fato não existe um padrão exato que caracterize o gênero, devido a liberdade musical que lhes foi concedido, porém há algumas semelhanças marcantes entre as bandas, como a bateria seca e militar, e o fato do baixo se tornar um instrumento de mais destaque, ao contrário da guitarra que é deixada de fundo.
O movimento foi efetivamente iniciado com as estréias das bandas Public Image Ltd., Psychedelic Furs e Joy Division. Logo se juntariam Siouxsie & the Banshees, The Fall, Pere Ubu, Suicide, Talking Heads, Gang of Four, Bauhaus, The Cure, Echo & the Bunnymen e The Smiths. Predominantemente um fenômeno britânico, o sub-gênero seguiu nos anos oitenta com uma maior exposição comercial no Reino Unido e no exterior, mas a banda mais bem sucedida a emergir da era pós-punk foram os irlandeses do U2, que até o final daquela década se tornariam uma das maiores bandas no mundo, trocando o pós-punk pelo pop rock.
No Brasil, bandas como Legião Urbana (na música A Dança, por exemplo) e Titãs (e o álbum Cabeça Dinossauro) começaram suas carreiras muito influenciados pelo Pós-Punk. Mas com o passar do tempo ambos foram se convertendo para um estilo de música mais popular.

[editar] Glam metal


Uma das marcas das bandas de glam metal era o visual exagerado; na imagem, o grupo Twisted Sister.
Na década de 1980, o rock popular se diversificou. Este período também viu uma Nova Onda do Heavy Metal Britânico ganhar popularidade com bandas como Iron Maiden e Def Leppard. A primeira metade daquela década viu Eddie Van Halen realizar inovações musicais com a guitarra, enquanto os vocalistas David Lee Roth (do Van Halen) e Freddie Mercury (do Queen, tal como havia feito durante toda a década de 1970) estiveram na linha de frente dos artistas mais performáticos. Concomitantemente, um New Wave mais pop permaneceu populares, com artistas como Billy Idol e The Go-Go's atingindo fama. No coração dos Estados Unidos, o rock popularizou nomes como Bruce Springsteen, Bob Seger, Donnie Iris, John Cougar Mellencamp e outros. Com o álbum "Reckless", Bryan Adams seguia rumo a uma bem-sucedida carreira comercial. Liderados pelo cantor folk Paul Simon e pelo antiga estrela do rock progressivo Peter Gabriel, o rock se fundiu com uma variedade de estilos de música popular ao redor do mundo. Esta fusão ganharia o nome no mundo anglo-saxão de "world music" e incluiu fusões como rock aborígine. Ainda naquela década, formas mais extremas do rock evoluíram. No início dos anos oitenta, o som áspero e agressivo do thrash metal atraiu um grande público underground. Algumas bandas como Metallica e Megadeth caminharam em direção ao sucesso comercial.
Um dos sub-gêneros mais populares da década de 1980 foi o glam metal. Influenciado por vários artistas do hard rock/heavy metal da década anterior, tais como Aerosmith, Queen, Kiss, Alice Cooper, Sweet e New York Dolls, a primeira leva de bandas de glam metal que ganharam notabilidade foram: Mötley Crüe, Skid Row, W.A.S.P., Ratt, Poison, Quiet Riot, além da mais conhecida delas -mas formada nos anos setenta-, Kiss. Ficaram conhecidos pelo estilo de vida excessivo, que se refletia no vestuário, na maquiagem e nos cabelos espalhafatosos. Suas canções também eram geralmente focadas na tríade sexo, bebidas e drogas.
Em 1987, surgiu uma nova geração de artistas do glam metal, entre os quais Winger, Bon Jovi, L.A. Guns, Poison e Faster Pussycat. Formado a partir da fusão de integrantes do L.A. Guns e do Hollywood Rose, os Guns N' Roses emergiram desta cena glam rumo a um grande sucesso comercial, embora eles não sejam categorizado como uma típica banda de glam metal como as demais citadas neste tópico.

[editar] Rock alternativo


O R.E.M. romperam a cena rock mainstream com execuções nas rádios universitárias, concertos e constituição de uma base fiel de fãs.
As primeiras bandas de rock alternativo - R.E.M., The Feelies e Violent Femmes - combinaram suas influências punks com outras de folk music e do rock mainstream (comercial). Destas, o R.E.M. foi a de maior êxito imediato; seu álbum de estréia "Murmur", de 1983, figurou no Top 40 da Billboard e inspirou uma série de seguidores, as bandas de jangle pop.[16] Uma das muitas cenas do jangle pop no começo dos anos oitenta foi a "Paisley Underground", em Los Angeles, que buscava inspiração em artistas da década de 1960 e incorporar a psicodelia, as ricas harmonias vocais e a interação da guitarra do folk rock, bem como de bandas que influenciaram movimentos musicais underground como o Velvet Underground.[16]
Selos independentes estadunidenses como SST Records, Twin/Tone Records, Touch & Go Records e Dischord Records ocuparam posição de destaque na mudança do cenário underground nos EUA dominado pelo hardcore punk em direção a diversos estilos do rock alternativo que emergiriam a partir dos anos oitenta.[17] Bandas como Hüsker Dü e The Replacements, ambas da cidade de Minneapolis, eram indicativos desta tendência. Estes dois grupos começaram como bandas de punk rock, mas logo diversificaram os seus sons e se tornaram mais melódicas,[16] culminando nos respectivos álbuns "Zen Arcade" e "Let It Be" (ambos de 1984). Eles foram aclamados pela crítica e chamaram a atenção para o florescimento do sub-gênero musical. Naquele mesmo ano, a SST Records também lançou os primeiros trabalhos dos grupos Minutemen e Meat Puppets, que misturavam punk com funk e country music, respectivamente.
O R.E.M. e o Hüsker Dü foram modelos para uma grande parte dos artistas alternativos dos anos oitenta, de forma que conseguiriam aproximar suas carreiras.[16] Na segunda metade daquela década, a cena alternativa e as rádios universitárias norte-americanas eranm dominadas pelas chamadas bandas college rock, como The Pixies, They Might Be Giants, Camper Van Beethoven, Dinosaur Jr e Throwing Muses - bem como por sobreviventes do post-punk britânico. Outro estilo ascendente dentro do rock alternativo foi o noise rock das bandas Sonic Youth, Big Black, Butthole Surfers, entre outras. No final daquela década, um número crescente de grupos alternativos assinavam contratos com grandes gravadoras. Enquanto no início grandes gravadoras que assinaram com o Hüsker Dü e os Replacements obtiveram pouco sucesso, outros artistas que seguiram o mesmo caminho e também assinaram com grandes selos, como os casos do R.E.M. do Jane's Addiction, alcançaram grandes vendagens de discos que conduziram anos depois em uma ruptura com o alternativo.[18][19] Algumas bandas como os Pixies tiveram um grande sucesso no exterior, enquanto eram ignorados em nível local.[16] No início da década de 1990, a indústria fonográfica foi alvoroçado sobre possibilidades de comercialização do rock alternativo e ativamente incitou grupos alternativos como o Dinosaur Jr, Firehouse, Nickelback e Nirvana.[18]

[editar] Década de 1990


A banda Nirvana em apresentação em 1992.

[editar] Década de 2000


Rock and Roll Hall da Fama em Cleveland, Ohio.
Com o pop dominando as paradas, o rock parecia ter perdido a força. No entanto uma nova vertente do estilo, mais consciente sobre a relação do rock e a diversidade da música surgiu, demonstrando toda a vitalidade do ideal do "rock" que insiste em não morrer. Grupos com influências diversas se dividiram entre aqueles que eram excessivamente influenciados por outros estilos de música e aqueles que preferiam manter a crueza dos fundamentos. Tendo em comum, porém a aceitação da heterogeneidade e a exaltação da história trilhada pelo rock até então, motivo pelo qual muitas das bandas surgidas nessa época serem acusadas de apenas "requentar" fórmulas já expostas por outras bandas.
Uma das bandas que comumente é associada a esse período é The Strokes. Porém o título de "salvadora do rock" é impreciso uma vez que a banda não se impôs como um novo paradigma. No entanto, trouxe a tona o hábito, por parte da mídia e do marketing, de eleger aquele que deveria segurar as rédeas do meio cultural do rock, o que eventualmente acaba não acontecendo.
Mas não foram só os Strokes que viraram queridinhos da mídia: The Vines, The Hives, Yeah Yeah Yeahs, Interpol, Libertines e White Stripes também foram chamados de "the next big thing", tendo, no entanto, apenas uma importância módica na cultura pop.
No outro lado da questão, algumas bandas surgiram e se estabeleceram distante de círculos hypados dos jornais de Londres e das pistas de dança modernas. Algumas delas são: Queens of the Stone Age e The Mars Volta.
  • Indie rock: O indie rock dessa década (que se afastou completamente da proposta original de rotular bandas auto-produzidas) perdeu toda a ideia dos anos 1990 e ficou mais conhecido por serem bandas de rock alternativo se aproximando do pop, os diversos subgêneros criados com esse estilo são marcadas pelo revivalismo do pós-punk do anos 1980 só que feito de um jeito mais contemporâneo. Típicas bandas influenciadoras: Gang of Four, Blondie, Joy Division, The Cure. Alguns exemplos desse estilo: The Hives, Franz Ferdinand, Bloc Party, Kaiser Chiefs, 'The Coral, Raconteurs, She Wants Revenge, Arctic Monkeys etc. O indie rock dos anos 2000, acabou levando a muitos outros estilos, alguns até hoje não rotulados. A situação caminhou a tal ponto que é quase impossível saber o que é e o que não é indie rock.
  • Garage rock revival: Altamente confundido com o indie rock. O garage rock revival é um rock minimalista: poucos acordes, guitarristas distorcidas, sem "firulas". Seria uma espécie de rock de garagem só que mais moderno e mais bem elaborado. Diferente do conhecido garage rock, o garage rock revival dos anos 2000 não segue as regras do anteriores, dos anos 1960 e 80, ele só é chamado de "garage rock" por ser um rock cru.
  • Dance-punk (ou disco-punk): Pode ser considerado um tipo de indie rock, pois também tem clara influencia do pós-punk. A mistura de ritmos e batidas dançantes com o punk e a New Rave, movimento que começou em Londres e tem como percussores as bandas: Radio 4, LCD Soundsystem, Klaxons, Shitdisco, The Rapture e tem como maior característica a mistura do punk rock, pós-punk e samples de Música Eletrônica atuais. Em 2006 fora criado a New Rave, um movimento de Dance-punk europeu.

[editar] O Rock no Brasil

Numa época em que a Bossa Nova predominava, o rock desembarcou no Brasil no início da década de 1960. Os primeiros sucessos de rock genuinamente brasileiros foram "Banho de Lua" e "Estúpido Cupido", da cantora Celly Campelo, no começo daquela década. Ainda nos anos sessenta, surgiu a Jovem Guarda, primeiro movimento do rock no país e de sucesso entre boa parte da juventude brasileira. Inspirado nas letras românticas e no ritmo acelerado padrão nos EUA, o gênero se popularizou em terras brasileiras através de cantores como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.
No final da década, o grupo Mutantes misturou o rock à diversidade da música brasileira. Foram também os primeiros a serem conhecidos no exterior. Décadas mais tarde, seriam redescobertos e mais cultuados internacionalmente. Na virada para a década de 1970, surge no cenário rock brasileiro nomes como Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados.
Na década seguinte, o rock brasileiro seguiu um caminho com uma temática mais urbana e cotidiana. Entre os principais destaques comerciais, estavam bandas como Legião Urbana que foi um das maiores bandas de rock dos anos 80 e 90 no Brasil, RPM, Ultraje a Rigor, Ira!, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso. Das entranhas da banda brasiliense Legião Urbana, veio a banda Capital Inicial. Na virada daquela década, a banda brasileira Sepultura - apesar de não estar ligada ao cenário rock do país - se torna um dos principais nomes do heavy metal no Brasil e de destaque no mundo. Nos anos 1990, outros ritmos e estilos ganharam total espaço na mídia nacional, obscurecendo ótimos grupos que surgiram no país. O mercado está praticamente fechado para o rock’n’roll, que anda encontrando sérias dificuldades para continuar existindo na cultura brasileira. Ainda assim, grupos como Raimundos e Angra , apesar de o primeiro ser punk e o segundo power metal,ainda estão abrindo espaço para os que ainda devem surgir. Muitos consideram que o rock está vivendo um marasmo. Atualmente, as bandas de rock brasileira mais apontadas no mainstream são Pitty, Charlie Brown Jr , Capital Inicial e Skank . Muitos não consideram, entretanto, essas bandas como rock. O rock também pode ser representado na sua essência pela Cachorro Grande, banda gaúcha que possui no estilo musical e visual elementos do rock setentista. É impossível ignorar as misturas que o rock brasileiro traz. Uma banda que possui uma densidade e atitude do rock, mas é considerada oriunda do movimento cultural, musical e regionalista Mangue Beat é a Nação Zumbi. Devagar e sempre, o rock continua a desenvolver-se por aqui, chegando até mesmo a ter representantes do black e death metal brasileiro, que já são conhecidos no mundo todo.

[editar] O Rock em Portugal

[editar] O Rock em Angola

Nos anos 90 uma má época em que país vivia a guerra civil que terminou em 2002, os primeiros sinais do rock em Angola surgiram, porém, não era um estilo de música tão respeitado como os estilos de música nacionais de Angola e outros estilos como o hip-hop. As primeiras bandas de rock em Angola que também foram importantes para o desenvolvimento do mesmo no país foram bandas como Acromaníacos (punk), os Mutantes, os Anexo, Quinta-Feira, Ventos do Leste e Neblina (Metal) que entre outras destacam-se mais. As províncias que mais se destacam no rock em Angola são Benguela e Luanda, sendo um dos principais locais de divulgação das bandas em Luanda a discoteca Kings Club, e em Benguela o que mantinha o rock até 2004, era o bar Caribe, porém já não direccionado a este fim. Outra forma de divulgação é feita através do programa de rádio Volume 10, este programa é emitido na 96.5 FM todos os sábados das 18:00 ás 20:00, o mesmo já existe desde 1995. Os Neblina, angolanos que tinham passado um tempo na Namíbia, tinham uma ideia mais vasta do rock, em relação as bandas residentes no país, e talvez isto tenha feito com que tenham sido a primeira banda angolana a lançar um disco no mercado e dois videoclips com os nomes de "Filhos da pátria" e "Warheads". Além desta, outras bandas que se destacam no rock angolano são:

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